Menu fechado

O FÓRUM INTERNACIONAL SOBRE A AMAZÔNIA

O Núcleo de Estudos Amazônicos, do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares da Universidade de Brasília (NEAz/CEAM/UnB) está organizando o 3º Fórum Internacional sobre a Amazônia (3º FIA), a ser realizado de 13 a 16 de junho de 2023, na Universidade de Brasília. Este evento pretende dar continuidade aos debates sobre as diferentes relações e dinâmicas que ocorrem na Amazônia brasileira e continental, realizados na primeira e na segunda edição do Fórum Internacional sobre a Amazônia, ocorrido em junho de 2017 (Anais em https://repositorio.unb.br/handle/10482/31486) e de 2019 (Anais em https://repositorio.unb.br/handle/10482/39293), organizados pelo NEAz/CEAM/UnB.

Em 2017, os participantes do Fórum Internacional sobre a Amazônia tornaram o FIA um evento com periodicidade de dois anos. O segundo FIA, realizado em 2019, cumpriu o deliberado no primeiro. Entretanto, a pandemia da COVID-19 impediu que o terceiro FIA fosse realizado presencialmente em 2021, período de pico no número de mortes pela doença. Por entender que era importante o contato pessoal, que favoreceria as trocas de conhecimentos, saberes e experiências, optou-se por adiar o 3º FIA até que fosse seguro para todos e todas. O ano de 2023 foi o escolhido para a concretização do 3º FIA, especialmente pela segurança e a certeza de que a maior parte da população brasileira estará vacinada. A data escolhida foi de 13 a 16 de junho de 2023, em Brasília.

O objetivo principal dos FIAs tem sido buscar diversos e importantes olhares sobre a Amazônia brasileira e continental para contribuir na construção do conhecimento científico e na valorização de saberes populares. Têm congregado, na Universidade de Brasília, professores/as, pesquisadores/as, estudantes de graduação e pós-graduação, representantes de organizações, movimentos sociais e populares e instituições dos países da Amazônia continental envolvidos, principalmente, em atividades de ensino, pesquisa e extensão, procurando estimular a realização de estudos pautados pela pluralidade de pensamentos e de ações e debates multi, inter e transdisciplinares.

Também foram objetivos dos FIAs, entre outros, promover o intercâmbio, as trocas e parcerias científico-culturais entre a comunidade acadêmica de instituições de ensino, pesquisa e extensão, de órgãos públicos e representantes de organizações, movimentos sociais e populares, sindicais e ambientais, povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais da Amazônia brasileira e continental. Debater e refletir sobre o processo histórico e o quadro atual da região Amazônica, traçando cenários e apontando linhas de pesquisa, políticas e ações de interesses de seus povos, populações e comunidades tradicionais. Divulgar a produção de estudos, ideias, diálogos e vivências; estimular trocas de experiências, conhecimentos e saberes e o envolvimento de pesquisadores, estudantes, professores, representantes de organizações e movimentos sociais e populares, entre outros, nas temáticas relacionadas à Amazônia.

A estrutura dos FIAs tem sido através de painéis de debates, apresentação de trabalhos orais e pôsteres, rodas de conversa, oficinas, feiras de produtos da Amazônia e da agricultura familiar e camponesa e atividades culturais. As inscrições têm sido gratuitas, contando em média com aproximadamente quatrocentos participantes presenciais. Os painéis de debates também têm sido transmitidos pela internet, com média de cerca de 15 mil visualizações. A origem dos participantes foram as mais diversas. Do Brasil, os participantes eram provenientes de todos os estados da Amazônia Legal, mas também havia participantes da Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Goiás, Rio Grande do Sul, São Paulo e Espírito Santo e do Distrito Federal, anfitrião do evento. Participantes dos demais países da Amazônia continental eram provenientes da Bolívia, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela.

Durante os dois Fóruns Internacionais sobre a Amazônia, de 2017 e 2019, foram apresentados cerca de 300 trabalhos orais e 70 pôsteres. Ocorreram 25 rodas de conversa e 16 oficinas. A feira de produtos da Amazônia e da agricultura familiar e camponesa contou quase 3 dezenas de participações, entre elas o projeto RECA com o palmito de pupunha, de Rondônia; a Cooperativa de Produtores de Cacau de Medicilândia com chocolates, do Pará e a Cooperativa Central de Comercialização Extrativista com a Castanha-do-Brasil, do Acre.

Destacam-se nos FIAs as Cartas de Brasília que valorizam os conhecimentos e saberes populares amazônicos, as vontades e interesses de seus povos e suas populações e as alternativas para enfrentar no Brasil a realidade imposta nos últimos anos, e as adversidades sociais e ambientais que afetam negativamente o mundo todo. As cartas reafirmam a importância de uma articulação envolvendo instituições de ensino, pesquisa e extensão, povos indígenas, quilombolas, comunidades tradicionais, agricultores/as familiares, camponeses/as, entre outros, visando a melhoria da qualidade de suas vidas e a conservação da biodiversidade. Apontam também que é possível uma abordagem social e econômica nacional e global que não reproduza as formas colonialistas de dominação e exploração.

Para a concretização, mobilização e coordenação dos FIAs tem sido fundamental o empenho dos movimentos sociais, das organizações dos trabalhadores e trabalhadoras e das Universidades parceiras. Também as unidades acadêmicas da Universidade de Brasília não têm medido esforços para a materialização dos FIAs. Mas dá-se relevância à dedicação dos/as estudantes que souberam compreender a importância do evento e se empenharam para possibilitar a sua realização e sucesso.

O 3º Fórum Internacional sobre a Amazônia, a ser realizado de 13 a 16 de junho de 2023, na Universidade de Brasília, busca contribuir na construção do conhecimento científico e na valorização de saberes; revelar a situação atual da Amazônia, as ameaças aos seus povos, comunidades e populações e ao meio ambiente, bem como apontar os desafios colocados, especialmente a partir da pandemia da COVID-19, e as formas de resistência.

Justificativa:

A Amazônia continental, que contém a maior floresta tropical do mundo, é formada pelos territórios da Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela. Esta imensa floresta vem sofrendo, nas últimas décadas, intensos processos de desmatamento e destruição do seu meio natural, como consequência da utilização inadequada da terra e da água. Estes processos têm afetado fortemente a diversidade biológica e o meio físico da Amazônia e também têm sido responsáveis por excluir os povos e comunidades tradicionais do acesso aos territórios e bens comuns, provocando a expropriação e o êxodo de contingentes populacionais, principalmente para os conglomerados urbanos regionais e globais.

Nesse contexto, o 3º Fórum Internacional sobre a Amazônia (3º FIA) busca abordar a produção do conhecimento sobre os processos econômicos, sociais, culturais e ambientais que têm ocorrido na região, articulando-os aos saberes dos povos originários e populares. Para tal, o Núcleo de Estudos Amazônicos, do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares, da Universidade de Brasília (NEAz/CEAM/UnB) vem dialogando para construção de parcerias e intercâmbio entre instituições, movimentos sociais e setores da sociedade civil, gestores públicos, comunidade científica, entre outros.

O 3º Fórum Internacional sobre a Amazônia colaborará para que os espaços de estudos e pesquisas sejam reforçados e aumente o compromisso de diversas instituições nacionais e internacionais com a conservação da Amazônia e com as suas gentes. Também, conforme as Cartas de Brasília, aprovadas nos FIAs de 2017 e 2019, continuará a mostrar que é possível construir um modelo de desenvolvimento que contemple os interesses e expectativas de suas populações. Neste sentido, é importante a conexão entre os saberes populares, conhecimentos tradicionais e o conhecimento acadêmico. A inserção no debate sobre a floresta mais sóciobiodiversa do planeta e sobre os homens e mulheres que nela trabalham e vivem é fundamental para as instituições e a sociedade como um todo. Assim, o Núcleo de Estudos Amazônicos, do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares, da Universidade de Brasília acredita que este evento é mais um passo nesse sentido.

Objetivos:

Colaborar com o debate inter, multi e transdisciplinar, o intercâmbio e parcerias científico-culturais entre a comunidade acadêmica de instituições de ensino, pesquisa e extensão, de órgãos públicos e representantes de movimentos sociais, sindicais e ambientais, povos indígenas, comunidades tradicionais e organizações não governamentais, da Amazônia brasileira e continental relacionados com o tema.

São objetivos específicos:

· Contribuir para o intercâmbio científico, técnico e cultural numa perspectiva inter, multi e transdisciplinar.

· Construir ações de interesse da Amazônia e seus povos e populações a serem desenvolvidas no âmbito do ensino, pesquisa e extensão.

· Sensibilizar para o envolvimento de pesquisadores/as, estudantes, professores/as, representantes de organizações e movimentos sociais, entre outros, na temática da Amazônia.

· Dar continuidade ao debate sobre as diferentes relações e dinâmicas que ocorrem na Amazônia brasileira e continental, realizado nos Fóruns Internacionais sobre a Amazônia.

· Contribuir na construção do conhecimento científico e na valorização de saberes.

· Revelar a situação atual da Amazônia, as ameaças aos seus povos, populações e ao meio ambiente, bem como apontar os desafios colocados e formas de resistência.

· Fomentar espaços de troca de experiências, conhecimentos e saberes.

· Divulgar os estudos elaborados e em andamento sobre a região amazônica.

Participantes:

Pretende-se contar com a participação de estudantes, professores/as, pesquisadores/as e técnico/a-administrativos/as da Universidade de Brasília, de Universidades brasileiras e dos países da Amazônia continental, de instituições de ensino, pesquisa e extensão e gestores públicos que trabalhem com o tema. Busca-se ainda contar com a participação de movimentos sociais, sindicais e ambientais, povos indígenas e comunidades tradicionais, entre outros interessados na temática abordada sobre a Amazônia. Espera-se um número aproximado de 300 (trezentos) a 500 (quinhentos) participantes.

Instituição Proponente:

A Universidade de Brasília foi fundada em 21 de abril de 1962, idealizada para combinar o rigor da ciência com a ousadia da arte. A produção de conhecimento na UnB articula ensino, pesquisa e extensão, favorecendo uma formação universitária que responda às reais necessidades da sociedade; considere os diferentes saberes e esteja comprometida com a cidadania.

Desde a sua fundação, em 1962, a Universidade de Brasília firma-se como uma das mais importantes universidades do Brasil. A Universidade de Brasília preza por manter o caráter social da instituição. Assim, os seus projetos e ações dialogam com a sociedade, de modo geral, o que contribui para que a UnB seja, atualmente, um dos melhores centros de pesquisa, ensino e extensão brasileiros, com professores/as que desenvolvem pesquisas importantes no âmbito nacional e internacional, colaborando no avanço do conhecimento científico, tecnológico, cultural e artístico, como pilares da sociedade.

A UnB possui quase seis mil professores/as e técnicos/as administrativos/as e mais de quarenta mil estudantes de graduação e cerca de nove mil de pós-graduação. É constituída por 26 institutos e faculdades e 16 centros de pesquisa especializados. Oferece 147 cursos de graduação e 221 cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) e cerca de cinco dezenas de cursos de pós-graduação lato sensu (especialização). Os cursos estão divididos em quatro campi localizados no Distrito Federal: Darcy Ribeiro (Plano Piloto), Planaltina, Ceilândia e Gama.

Um dos Centros de ensino, pesquisa e extensão da Universidade de Brasília é o Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares (CEAM/UnB). Criado pelo ato da reitoria nº 105 de 29 de abril de 1986. O CEAM tem como missão produzir, articular, integrar e disseminar conhecimentos e práticas multi, inter e transdisciplinares para responder a problemas concretos, e temas a serem analisados cientificamente por distintas visões e especialidades, fundamentadas na diversidade cultural, sociopolítica e territorial em busca de proposições.

O CEAM atualmente é formado por mais de trinta núcleos temáticos que desenvolvem o tripé ensino, pesquisa e extensão em cinco linhas de atuação de forma articulada, quais sejam: direitos humanos; políticas públicas; desenvolvimento, sociedade e meio ambiente; comunicação, memória, oralidade, mídia e cultura; contextos internacionais e regionais. O CEAM possui três pós-graduações Stricto Sensu em Direitos Humanos e Cidadania, de responsabilidade do Núcleo da Paz e dos Direitos Humanos (NEP); em Desenvolvimento, Sociedade e Cooperação Internacional, de responsabilidade do Núcleo de Estudos Urbanos e Regionais (NEUR); e em Políticas Públicas para a Infância e Juventude, de responsabilidade do Núcleo de Estudos da Infância e da Juventude (NEIJ). Também possui duas pós-graduações Lato Sensu em Políticas Públicas, Infância, Juventude e Diversidade, de responsabilidade do Núcleo de Estudos da Infância e da Juventude (NEIJ) e em Estudos Amazônicos, de responsabilidade do Núcleo de Estudos Amazônicos (NEAz).

O Núcleo de Estudos Amazônicos (NEAz) compõe o conjunto dos Núcleos Temáticos do do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares (CEAM), da Universidade de Brasília (UnB). Criado em junho de 1987, o Núcleo de Estudos Amazônicos é fruto dos processos de redemocratização, ocorridos em meados de 1980 no Brasil e na UnB em particular. Ele se insere na linha de atuação “desenvolvimento, sociedade e meio ambiente” do CEAM e se propõe a congregar a comunidade acadêmica, instituições públicas, organizações e movimentos sociais, em torno de temas relacionados à Amazônia brasileira e continental. Tem buscado realizar programas e projetos em parceria com instituições e organizações da sociedade com a finalidade de fortalecer o debate e a compreensão sobre o território e suas gentes, bem como as políticas públicas que têm interação e se complementam, garantindo a intersetorialidade das ações, e assim a eficiência e efetividade das políticas.

O Núcleo de Estudos Amazônicos (NEAz) vem promovendo ações de estudo, pesquisa e extensão de caráter multi, inter e transdisciplinar sobre questões amazônicas. Assim, busca aproximar a Universidade de Brasília às Instituições de Ensino Superior dos Estados da Amazônia brasileira e de outros países, e aos povos, populações e comunidades que trabalham e vivem na Amazônia brasileira e continental. Para cumprir a sua missão primordial, o NEAz realiza uma importante mobilização da comunidade acadêmica da UnB, dos/as professores/as, dos/as pesquisadores/as, dos/as técnico/a-administrativos/as, dos/as estudantes e de representantes de diferentes setores da sociedade que estejam, de alguma forma, relacionados e interessados nos estudos e questões amazônicas, em seus territórios, povos e comunidades.

É de responsabilidade do NEAz/CEAM a oferta regular das disciplinas de graduação “Tópicos Especiais sobre a Amazônia” e “Estudos Amazônicos”. A disciplina “Tópicos Especiais sobre a Amazônia” tem por objetivo apresentar, em caráter introdutório e a estudantes de diferentes formações, a região amazônica sob diversos aspectos, em abordagem multidisciplinar: sua formação histórica, características físicas e biológicas, os povos que a habitam; processos de ocupação e respectivos impactos sobre a região; situação atual de sua população; perspectivas para o futuro. A disciplina conta, também, com a participação de diversos professores da UnB, além de convidados provenientes de outras instituições e movimentos. A disciplina “Estudos Amazônicos” tem como objetivo proporcionar aos/às estudantes uma aproximação às dinâmicas econômicas, sociais, ambientais e culturais da Amazônia. Busca também compreender os principais conceitos e questões Amazônicas. Ao final, os/as estudantes elaboram um projeto a ser implementado no contexto amazônico. Desta forma, as disciplinas possibilitam a aproximação dos estudantes da UnB aos temas amazônicos, contribuindo para o diálogo, vivência e a sua formação. Essas disciplinas abrigam alunos dos mais diversos cursos de graduação da UnB, enriquecendo o debate e a pluralidade dentro da sala de aula.

O NEAz/CEAM tem incentivado a pesquisa científica, na busca de novas formas de compreender a realidade amazônica e seu entorno e nela intervir. Estimula as pesquisas de conclusão de curso de graduação, de especialização, de mestrado, de doutorado e de pós-doutorado, tornando possível que a UnB contribua com a Amazônia brasileira e internacional e com o Brasil como um todo. As atividades do NEAz motivam os membros e a comunidade acadêmica da UnB e de outras instituições e organismos, aproximando-os dos órgãos públicos, das organizações não-governamentais e dos movimentos sociais no sentido de colaborar com o debate inter, multi e transdisciplinar e aprofundar temas amazônicos, nas dimensões social, econômica e ambiental.

O NEAz coordenou em parceria com a Universidade Simon Bolivar, da Venezuela, a Expedição Humboldt Amazônia 2000, em comemoração aos 200 anos da viagem do pesquisador alemão Alexandre Von Humboldt. Partindo do delta do Orinoco, na Venezuela, passando pelo canal do Cassiquiare, a expedição refez o percurso feito por Humboldt em 1799, e concluiu o trecho até o Atlântico que o cientista não pode terminar. Esta Expedição estudou a Amazônia, partindo da experiência acumulada pelos viajantes naturalistas que percorreram a floresta nos séculos XVIII e XIX e primeiras décadas do século XX.

Também é responsável pelo Projeto de Extensão denominado Vivência Amazônica. Neste Projeto, os participantes têm acompanhado e observado um pouco do modo de vida e trabalho de povos indígenas, de quilombolas, de agricultores familiares, camponeses, extrativistas, entre outros, e suas relações locais e globais. Também realizam atividades para a formação acadêmica, buscando aproximar da realidade os/as estudantes e os estudos realizados em sala de aula. A Vivência Amazônica possibilita a interação transformadora entre estudantes e estas populações e povos.

A Vivência Amazônica teve início em 2016 com a necessidade de agregar à disciplina “Tópicos Especiais sobre a Amazônia” o contato dos/as estudantes com a realidade, onde pudessem conhecer um pouco mais sobre o meio ambiente e vivenciar a realidade das populações da Amazônia. Assim, às/aos estudantes têm a possibilidade de realizar diversos olhares sobre as gentes e o meio natural amazônico, ampliando o conhecimento crítico sobre essa região de grande significado para a América do Sul e para o planeta, de uma forma geral.

Esta atividade tem sido realizada a cada ano letivo e seu processo de construção busca dialogar, debater e realizar trocas entre as diferentes experiências, saberes e conhecimentos, especialmente a relação das mulheres e homens com o ambiente amazônico, e que levem em consideração as especificidades dessas formas de se relacionar com o ambiente e também as diferentes culturas, respeitando-as.

Local e infraestrutura disponível:

O 3º Fórum Internacional sobre a Amazônia será realizado nas instalações da Universidade de Brasília. A Universidade de Brasília possui a infraestrutura necessária para as atividades propostas como auditórios, salas para apresentação de trabalhos, locais para exposição de pôsteres e espaços para as atividades culturais. Também fornecerá os materiais necessários como projetores multimídia, fotocópias, impressão de documentos, café, água entre outros.